sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Agita Galera



Uma pipoca estourando na EMEF
Outra pipoca vem correndo se juntar
Aí começa um tremendo ploc ploc
E ninguém mais consegue ficar quieto.

É um tal de ploc 
Plo-ploc ploc ploc 
Plo-ploc ploc ploc 
Plo-ploc ploc ploc 


quarta-feira, 29 de agosto de 2012

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Milho Cozido


 Cumadre / cumpadre
Transmitido por: Adelsin e Ramon Alves Ferreira 
Procedência: Belo Horizonte, MG 
Texto adaptado por: Sammer Procópio e Thiago Franco
A brincadeira do milho cozido tem três momentos: inicia-se com os 
participantes em fileira, de mãos dadas, formando uma meia-lua. Dois 
brincantes, um em cada extremidade da fila, fazem um diálogo: 
A:- Ei, cumpadre! 
B:- Ei, cumpadre, bão? 
A:- Bão e a família? 
B:- A família tá boa demais. Como é que tá sua horta? 
A:- A minha horta tá boa demasi, tá tudo virdim que dá gosto? B:- Ê beleza, heim? E sua criação de pato? 
A:- Minha criação de pato tá muito boa, cumpadre. Cê precisa de vê. 
B:- Ê, ai ai, heim? Ah! Tô tendo um monte de coisa, tudo verdim que dá 
gosto. 
A:- Tô sabendo que ocê tá criando pato. 
B:- É, tá tudo gordim que dá gosto. 
A:- Pra eles ficarem gordim, ocê dá o que de comer?
B:- Dô milho cozido. 
A:- E pra beber? 
Todos cantam: 
Águas do Rio Fon-fon 
Da cor de limão 
De Nossa Senhora da Conceição. 
E de rim-fin-fin 
É de rim-fon-fon 
É da cor de limão 
É de Nossa Senhora da Conceição. 
Enquanto cantam, o cumpadre (A) vai 'costurando' a fila. Para 'costurar', 
ele passa debaixo do braço do primeiro brincante na extremidade oposta, e 
esta pára de braços cruzados. Depois de passar pela primeira, dá a volta 
por trás da meia-lua, passa pela segunda, depois pela terceira e assim por 
diante até que todos fiquem de braços cruzados. Vale lembrar que todos 
estarão de mãos dadas, portanto, o cumpadre (A) estará sempre puxando 
os outros, formando uma corda cheia de nós, onde cada um é um nó. Neste 
momento, depois de todos costurados, retoma-se o diálogo: 
A:- Mas essa água então é muito boa! 
B:- É sim. 
A:- E ocê vai me arrumá um pato desses pra eu fazer um cozido bem bão lá 
em casa, né? 
B:- Claro, ué. 
A:- É... Será que ocê num tem uma panela grande pra eu fazer esse cozido, 
não? 
B :- Tenho, Ih! Mas ela tá furada. 
A:- Mas uma faca boa ocê tem pra me emprestar, né? 
B:- Tenho. Ah, mas tá com a ponta quebrada. 
A:- Puxa! Mas uma corda, pra eu amarrar umas madeiras que tá 
esparramada lá em casa, ocê tem, né? 
B:- Tenho, mas tá cheia de nó. 
A:- Uai, então vamo desdá esses nó? 
B:- Vamo. 
Nesse momento, cada um dos cumpadres brincantes puxa a fila para um 
lado, afim de arrebentá-la. Ninguém deve soltar as mãos. 

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Saci

Prof.ª Mariza

terça-feira, 21 de agosto de 2012

A dança das caveiras


Quando o relógio bate a uma
Todas as caveiras saem da tumba
Tumba alá catumba
Tumba tá.
Quando o relógio bate as duas
Todas as caveiras saem pras ruas
Tumba alá catumba
Tumba tá.
Quando o relógio bate as três
Todas as caveiras jogam xadrez
Tumba alá catumba
Tumba tá.
(...)

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

quinta-feira, 9 de agosto de 2012

quarta-feira, 8 de agosto de 2012

O Folclore nosso de cada dia!

Brincando com adivinhas, quadrinhas e trava-línguas.

segunda-feira, 6 de agosto de 2012